O GT Mundos do Trabalho - Am tem o prazer de convidar a todos os interessados para participarem da primeira edição do projeto Diálogos, com a temática "O uso de processos trabalhistas como fonte histórica". O evento ocorrerá nesta quinta-feira, dia 04/09, às 18:30hs, no auditório Rio Negro. Nesta ocasião, teremos as apresentações de Alisson Droppa (UNICAMP) e Francisca Deusa da Costa (TRT/Am), com a moderação de César Augusto Bubolz Queirós (UFAM).
O SYNDICALISTA
domingo, 31 de agosto de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
Programação da I Jornada de História do Trabalho na Amazônia
PROGRAMAÇÃO
I Jornada de História do Trabalho na Amazônia
31/03 a 25/04/2014 – Período para proposição de sessões coordenadas completas e apresentação de comunicações (Para propor uma Sessão Coordenada completa o interessado deve possuir título de Doutor ou Mestre);
25/04
a 16/05/2014 – Análise e aprovação das propostas
pela Comissão Organizadora.
19/05/2014
– Divulgação das sessões coordenadas temáticos e minicursos aprovados.
19/05
a 20/06 – Abertura de inscrições para ouvintes.
30/05
a 13/06/2014 – Envio das cartas de aceite aos
proponentes aprovados n as sessões coordenadas;
13/06/2014
– Prazo final para a entrega dos textos completos para publicação nos anais
eletrônicos. Os Anais serão publicados após o evento e somente com textos
apresentados nas sessões coordenadas. Observar as normas de publicação na
página do GT.
06
a 08/08/2014 – I Jornada Estadual de História do
Trabalho na Amazônia
I Jornada de História do Trabalho na Amazônia
Entre os dias 06 e 08 de agosto, o GT Mundos do Trabalho - Am estará realizando, nas dependências da Universidade Federal do Amazonas, a I Jornada de História do Trabalho na Amazônia. Este evento contará com conferências, mesa-redonda e apresentação de comunicações resultantes das pesquisas de alunos e professores e que tenham como eixo norteador a preocupação com as questões referentes à História do Trabalho na região.
As inscrições para apresentações de trabalhos podem ser feitas por meio de formulário disponível no site do GT Mundos do Trabalho - Am, entre os dias 01 e 30/04.
As inscrições para apresentações de trabalhos podem ser feitas por meio de formulário disponível no site do GT Mundos do Trabalho - Am, entre os dias 01 e 30/04.
segunda-feira, 3 de março de 2014
Novo Site do GT Mundos do Trabalho - Am
Está no ar o novo site do GT Mundos do Trabalho - Amazonas. Acesse o site: GT Mundos do Trabalho - Am
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Mundos do Trabalho
No dia 30/01, nas dependências da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), foi realizada a reunião inaugural para a criação do GT Mundos do Trabalho - Amazonas. Com a presença de 43 participantes, houve votação unânime pela criação do GT no estado, tendo sido aclamados para a direção do grupo os professores Luis Balkar Sá Peixoto Pinheiro (UFAM), César Augusto Bubolz Queirós (UFAM) e Tenner Inauhiny de Abreu (UEA). Enfatizou-se o caráter plural e multi-institucional do GT bem como o interesse em agregar pesquisadores de estados próximos, da chamada Pan-Amazônia, a fim de ampliar o diálogo acadêmico e a troca de experiências de pesquisa.
O GT Mundos do Trabalho - AM deliberou, ainda, sobre um calendário de eventos que inclui, além das reuniões ordinárias mensais, a organização de um encontro local, denominado de I Jornada Estadual de História do Trabalho, e a participação coletiva no III Seminário Internacional Mundos do Trabalho e VII Jornadas Nacionais Mundos do Trabalho que serão realizados entre os dias 26 e 29 de novembro, na UNEB, Salvador.
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O GT Mundos do Trabalho - AM deliberou, ainda, sobre um calendário de eventos que inclui, além das reuniões ordinárias mensais, a organização de um encontro local, denominado de I Jornada Estadual de História do Trabalho, e a participação coletiva no III Seminário Internacional Mundos do Trabalho e VII Jornadas Nacionais Mundos do Trabalho que serão realizados entre os dias 26 e 29 de novembro, na UnEB, Salvador."
Lista de Membros do GT Mundos do Trabalho Nacional
Agora é possível consultar e baixar em PDF a lista completa de membros do GT Mundos do Trabalho da Associação Nacional de História - ANPUH-BRASIL.
Reunião do GT Mundos do Trabalho - Am
Caro(a)s colegas do GT Mundos do Trabalho - Am,
estamos confirmando a primeira reunião do GT para o dia 22/02, às 14:00 hs, na sala 1 do Bloco Mário Ypiranga, na UFAM.
Na pauta, os seguintes itens:
1. Informes Gerais;
2. Definição das sessões coordenadas que serão apresentadas no III Seminário Internacional Mundos do Trabalho e VII Jornada Nacional de História do Trabalho, que ocorrerão no mês de novembro, em Salvador;
3. Solicitamos que, até o dia 22, aqueles que tiverem interesse em apresentar suas pesquisas enviem um e-mail para a coordenação manifestando tal intenção;
4. Apresentação e discussão de dois textos sobre a História do Trabalho (colegas Rômulo Thiago e Cláudia Barros se encarregaram da apresentação para posterior discussão);
5. Reunião da Comissão Organizadora da I Jornada Estadual de História do trabalho;
Contamos com a presença de todos.
Um grande abraço.
domingo, 19 de janeiro de 2014
História Moderna: Clássicos da Filosofia Política: John Locke e o Segundo Tratado sobre o Governo Civil
Nascido em 1632, na cidade de Wrington (Inglaterra), Locke foi contemporâneo do processo revolucionário inglês e vivenciou a Revolução Gloriosa (1688-89), que depôs Jaime II, dos Stuart, e possibilitou o surgimento da Monarquia Constitucional Parlamentar inglesa com Guilherme de Orange, na qual o rei “reina, mas não governa”. Para Locke, a origem do Estado Moderno está em um Contrato Social, no qual os cidadãos acordam em sair do estado de natureza a fim de terem seus direitos preservados. Tais direitos – vida, propriedade e liberdade – seriam imprescritíveis e inalienáveis e seria dever do governante zelar pela conservação e ampliação destes. Neste sentido, o poder do rei emana do povo e, se por ventura, houver abuso deste poder, o povo tem o dever de sublevar-se contra o tirano. Locke foi o fundador da teoria do Liberalismo Político. Criticando a tese de Hobbes, segundo a qual os homens abririam mão de seus direitos e liberdades do estado de natureza em favor de seu soberano em troca de proteção e segurança – daí resultando a natureza do poder real -, Locke indaga “que segurança, que barreira existe em tal estado contra a violência e a opressão deste chefe absoluto”? Para o autor, o Estado com poderes absolutos “tem o poder de causar mais sofrimento e mais injustiça” do que qualquer indivíduo em seu estado de natureza. Neste caso seria como se todos os homens tivessem deixado o estado de natureza para entrar na sociedade, “exceto um, que ainda conservaria toda a liberdade do estado de natureza, ampliada pelo poder”. E completa, argumentando que “isto equivale a acreditar que os homens são tolos o bastante para se protegerem cuidadosamente contra os danos que podem sofrer por parte das doninhas ou das raposas, mas ficam contentes e tranquilos em serem devorados por leões”. Leia o Segundo Tratado Sobre o Governo Civil
sábado, 18 de janeiro de 2014
Alteração de data
Informamos que a reunião inaugural do GT Mundos do Trabalho - Am foi transferida para o dia 30/01, quinta-feira, às 15 horas. O local permanece inalterado.
domingo, 12 de janeiro de 2014
História Moderna: Clássicos da Filosofia Política - O Príncipe de Maquiavel
Quem nunca escutou ou pronunciou a frase "os fins justificam os meios"? Pois, em função dessa interpretação de sua obra, Maquiavel passou de sujeito a adjetivo: um sujeito maquiavélico seria aquele capaz de passar por cima de valores éticos e morais com a finalidade de alcançar seus objetivos. Pragmaticamente. O Príncipe, de Nicolau Maquiavel, é considerado um dos tratados mais importantes da Ciência Política Moderna. Escrito em 1513, esta obra parte de uma visão racionalista a fim de propor estratégias no campo do agir político. Discute as formas políticas existentes, sobretudo a Monarquia e a República. Maquiavel, fortemente influenciado pelo contexto político e social do século XV, marcado por diversos conflitos entre Estados na Europa, vê o planejamento e a estratégia como instrumentos de preservação do poder político dos Estados Absolutistas. Estabelece conceitos como Virtú (virtude) e Fortuna como centrais para a compreensão da ascensão e permanência de um Príncipe ao poder e argumenta que o Príncipe deve utilizar-se da fama de cruel para manter seus súditos unidos e fiéis.
sábado, 11 de janeiro de 2014
História Moderna: Clássicos da Filosofia Política - Thomas Hobbes e o Leviatã
Uma das principais obras da Filosofia Política é o Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil, de Thomas Hobbes. Neste livro, o autro, a partir de uma concepção jusnaturalista, busca analisar a natureza do Estado ao contrapor Estado de Natureza e Estado Social. Expondo uma visão humanista e individualista, afirma que, no estado de natureza, o homem viveria em uma constante "guerra de todos contra todos" e justifica a necessidade de um processo de centralização política para frear os instintos do homem. Neste sentido, a origem da autoridade real não estaria no direito divino mas, sim, em um contrato social.
Textos Complementares - História Moderna: Sociedade e Estado na Filosofia Política Moderna
O surgimento do Estado Moderno, a partir da crise geral do modo de produção feudal, desencadeia uma discussão ampla acerca da natureza do Estado Moderno. Neste sentido, introduzimos uma discussão acerca da definição deste Estado, definição esta que vem sendo debatida no campo da Filosofia Política. A fim de aprofundar o debate iniciado em nossa última aula, sugiro a leitura do capítulo O Contrato Social, de Norberto Bóbbio, encontrado em Sociedade e Estado na Filosofia Política Moderna; e o artigo Filosofia Política e Crítica da sociedade burguesa: o legado teórico de Karl Marx, de Atílio Boron, disponível em Filosofia Política Moderna: de Hobbes a Marx.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Normas para o trabalho de conclusão das disciplinas de História Contemporânea II e História Moderna
Os trabalhos devem seguir, rigorosamente, as normas abaixo especificadas, sob o risco de não serem aceitos.
1. Os artigos devem ter, aproximadamente, 10 páginas, digitadas em programa Word for Windows ou compatível, em formato A4, com fonte Times New Roman 12, espaçamento entre linhas de 1,5, margens de 2,5 cm, parágrafo de 1,5 cm (primeira linha).
2. Além de resumo e abstract de no máximo 10 linhas, três palavras-chave em português e inglês (keywords), o artigo apresentado deve conter:
a. título do trabalho centralizado;
b. nome do/a autor/a/s alinhado à direita;
c. Vínculo do autor indicado pelo símbolo (*);
e. a indicação de e-mail para contato é opcional;
3. As notas que indicam referências a obras e documentos primários, citações bibliográficas e/ou comentários críticos devem ser colocadas ao final de cada página. As notas de rodapé devem estar de acordo com a normatização (cf. NBR 6023) a seguir:
a. SOBRENOME, Nome. Título do livro em itálico: subtítulo. Tradução. Edição, Cidade: Editora, ano, p.;
b. SOBRENOME, Nome. Título do capítulo ou parte do livro. In: Título do livro em itálico. Tradução, edição, Cidade: Editora, ano, p. x – y;
c. SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título do periódico em itálico. Cidade: Editora, vol., fascículo, p. x-y, ano.
4. As citações de até três linhas devem ser destacadas entre aspas no corpo do texto, e as citações que ultrapassarem três linhas devem ser destacadas, sem aspas, com recuo à esquerda de 4 cm, espaçamento entre linhas simples e letra tamanho 10. Em ambas as situações, as citações devem vir acompanhadas das referências devidas. No caso de eventuais cortes em trechos citados, a exemplo do uso reticências ou a introdução de determinados termos, as intervenções devem ser colocadas entre colchetes.
5. Os textos podem conter ilustrações, gráficos, tabelas e quadros, desde que as fontes utilizadas sejam devidamente mencionadas.
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Mundos do Trabalho/Am agora está no Facebook
Hoje, foi criada uma página do GT Mundos do Trabalho/Amazonas no facebook a fim de proporcionar mais um canal de integração e troca de informações entre os GTistas. Esperamos contar com a participação de todos aqueles que tem como preocupação os rumos e debates acerca da História Social e do Trabalho.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Texto Complementar: História do Brasil IV
Neste artigo, Alessandro Batistella sintetiza a discussão historiográfica em torno da utilização do conceito de populismo, complementando aquilo que vem sendo discutido em aula. O autor procura apresentar o debate acerca da operacionalidade do termo a partir de uma breve revisão do debate na academia.
domingo, 5 de janeiro de 2014
A Confederação Operária Brasileira (COB)
O início do século XX foi marcado por um intenso processo de arregimentação e organização da classe trabalhadora no país, com a realização de diversas greves e paralisações nos mais variados estados brasileiros. E foi neste contexto que surgiu a Confederação Operária Brasileira (COB). Fundada durante o Primeiro Congresso Operário Brasileiro, realizado entre 15 e 22 de abril de 1906, no Rio de Janeiro, tinha como objetivo "promover a união dos trabalhadores assalariados para a defesa dos seus interesses morais e materiais, econômicos e profissionais", unificar a luta dos trabalhadores e articular as federações estaduais e sindicatos associados, a partir de uma estrutura federalista. Neste congresso, em que participaram 43 delegados representando 28 federações estaduais e associações operárias de todo o país, foi deliberada a criação de um jornal com o intuito de "estreitar os laços de solidariedade entre o proletariado e defender em público as reivindicações econômicas dos trabalhadores, servindo-se, para isso, de todos os meios de propaganda conhecidos". Este jornal recebeu o nome de “A Voz do Trabalhador”. No tocante à orientação política, neste I Congresso, foi vitoriosa a tese que defendia a manutenção de uma neutralidade política e religiosa nos sindicatos, a fim de não incentivar cisões e antagonismos e aprofundar a solidariedade de classe. Neste sentido, o modelo a seguir era o do sindicalismo revolucionário da CGT francesa.Vale a pena dar uma espiada nos cartazes deste site, que fazem parte de ações realizadas pelo Movimento de Reconstrução da Confederação Operária Brasileira (COB): Cartazes da COB
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
1ª CIRCULAR do XII Encontro Estadual de História da ANPUH/RS
A ANPUH/RS acaba de lançar a 1ª
CIRCULAR do XII Encontro Estadual de
História, evento que que se realizará nas dependências da Unisinos, na
cidade de São Leopoldo/RS, entre os dias 21 e 24 de julho de 2014, e que terá
como eixo de discussão o tema História,
Verdade e Ética e celebrará os 35 anos de atividades da ANPUH-RS.
Informa, ainda, que até o dia 02
de março de 2014, estão abertas as inscrições para simpósios temáticos e
minicursos no XII Encontro Estadual de História. Os interessados deverão estar quites
com as anuidades 2013 e 2014 e poderão enviar sua proposta através do site www.eeh2014.anpuh-rs.org.br.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
GT Mundos do Trabalho
O GT Mundos do Trabalho está com um site novo. Além das informações sobre a VII Jornada Nacional de História do Trabalho e III Seminário Internacional Mundos do Trabalho, há um link para a Revista Mundos do Trabalho e informações sobre os participantes e o histórico do grupo. O endereço é este: Mundos do Trabalho
Livros de Eric Hobsbawm em PDF
No site abaixo, é possível baixar diversos livros de Eric Hobsbawm no formato PDF. Entre eles, a trilogia Era das Revoluções, Era do Capital e Era dos Impérios. Bom proveito.
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